domingo, 16 de dezembro de 2007

INFORMATIVO URGENTE DE ESCLARECIMENTO

Sabendo de nossa responsabilidade em informar o que esta acontecendo no campus II da UFMA-CCSST e do dever inadiável de fornecer o máximo de informações para que esta se intere dos fatos, vimos mais uma vez esclarecer alguns aspectos do episodio ocorrido na sexta feira ultima no I Simpósio de Comunicação Social. Porem, antes de prestar os devidos esclarecimentos vamos a um breve resumo dos fatos:
Conforme é do conhecimento de todos enfrentamos uma serie de problemas estruturais dentro da UFMA-CCSST, problemas esses que nos fez, através de consulta popular e apoio da maioria dos acadêmicos, acampar nas dependências físicas de nossa universidade até que o Magnífico Reitor (sic) Natalino Salgado venha a publico e se comprometa em nos fornecer o que é nosso de direito. Não pedimos mais do que isso: DIREITO A EDUCAÇAO PUBLICA E DE QUALIDADE PARA TODOS.
Reiteramos ainda que faz parte do nosso dever enquanto cidadãos lutar por melhores condições de vida e pespectivas profissionais lembrando que se não fosse as causas populares ainda estaríamos sob código de hamurab babilônico e que somente através da desobediência civil conseguimos ter a Revolução Francesa.
Nossa luta então se faz de modo organizado e não isolado pois já contamos com apoio de vários segmentos da sociedade civil e representantes políticos da região.
Pois bem, infelizmente, na ultima sexta feira presenciamos o comportamento infantil, sem noção e individual de cinco ou seis ditos acadêmicos que por não terem qualquer compromisso com nossa universidade e preocupados apenas com seus diplomas de bacharelados resolvem agredir moral e fisicamente membros ativistas do movimento.Esses ditos acadêmicos (todos concursados e nos últimos períodos) berram a plenos pulmões que não estão nem aí para a UFMA-CCSST e que a eles só interessa o retorno imediato de aulas, “nem que para isso se corra o risco do prédio desabar ou não aprender os conteúdos direito”.Quanta mediocridade.
Mal sabem esses colegas que uma universidade publica é um espaço democrático e que por isso deve ser respeitada toda e qualquer forma de manifestação legitima, principalmente se apoiada pela ampla maioria.
Nosso Movimento é de ordem pacifica e não temos intenção de agir violentamente contra qualquer um que se manifeste contrario, no entanto devemos lembrar que o interesse individual de meia dúzia não pode ser imposto sobre a maioria, e por isso convidamos qualquer um para se fazer presente nas reuniões e juntos debatermos soluções para nossos problemas.Interamos também que atos da natureza desses ditos acadêmicos individualistas são de caráter conservador e fascista, fruto de uma alienação permanente, que prima em defender apenas um interesse pequeno-burguês que é o de usar seu poder físico ou financeiro sobre os demais.
Sem duvida nesses últimos dias temos aprendido lições que ficaram para o resto de nossas vidas e que com certeza teremos o maior prazer em dividir com nossos filhos, um deles: Acreditar “que basta ser sincero e desejar profundo, juntos seremos capazes de sacudir o mundo.” DA LUTA DO POVO NINGUEM SE CANSA!!

6 comentários:

Anderson Casimiro disse...

Vocês são mesmo mestres em distorção dos fatos.
Pelo menos quem escreve esse blog mostra que tem algum talento.
Parabéns

Unknown disse...

"Quanta mediocridade.
Mal sabem esses colegas que uma universidade publica é um espaço democrático e que por isso deve ser respeitada toda e qualquer forma de manifestação legitima, principalmente se apoiada pela ampla maioria."
so merece respeito quem respeita...e sabe escutar os outros
nao apoio qualquer tivo de violencia,contudo ha de se notar que a manifestaçao desses alunos resulta da desatençao do movimento para com as opinioes deles
e mais...realizr um simposio no meio de uma paralisaçao eh no minimo contraditorio...
o movimento que a principio pedia ajuda nas salas e recebeu apoio tratava a todos com respeito
pelo q vejo agora...
eh usado por algumas pessoas para
para falar mal de colegas do campus
escarnecendo grupos ,semeando a desuniao e intrigas...
nao vejo nada de legitimidade nisso...

Carlos Leen Santiago disse...

Ridicula é falta de desatençao de meia duzia de alunos que não veem o movimento como uma atividade legitima.Manifestaçoes dessa natureza sao parte da historia do povo. O problema é que existem sempre os desavisados que ficam no meio do caminho. "Os caes ladram , mais a caravana nao para".
nao pode existir uma omelete sem quebrar alguns ovos, acredito que o Reitor ha de atender todas as reivindicaçães e o movimento estudantil ha de ser vitorioso.Quanto aos manés que se contentam com aulinhas e um diploma de merda, esses passarão inocuos e serão esquecidos, apenas mais do mesmo . Quanto ao movimento e seus atores , estes ficaram na historia como pessoas corajosas que ousaram desafiar o conservadorismo e a mediocridade da UFMA.

Anderson Casimiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

"acredito que o Reitor ha de atender todas as reivindicaçães e o movimento estudantil ha de ser vitorioso.Quanto aos manés que se contentam com aulinhas e um diploma de merda, esses passarão inocuos e serão esquecidos, apenas mais do mesmo . Quanto ao movimento e seus atores , estes ficaram na historia como pessoas corajosas que ousaram desafiar o conservadorismo e a mediocridade da UFMA."
noooooossa quanto ufanismo
qual vai ser o proximo passo d vcs?
salvar o mundo do colapso ambiental?

Carlos Leen Santiago disse...

A carapuça vai servir em alguns:


O Analfabeto Político
Bertolt Brecht
O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e explorador do povo.